Seguidores

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Meu Velho Pai...meu Grande Amigo!

Pai.....

Que o sol brilhante de todos os dias, estejam muito mais intensos no dia de hoje para alegrar seu semblante, para que um sorriso em seu rosto irradie toda paz e serenidade que lhe desejo.
Não posso estar contigo, não posso lhe oferecer muito, mais na simplicidade do meu nada te ofereço minhas orações, para que o Senhor Deus esteja sempre presente.
Mais uma vez é concedido a mim uma graça... e um privilegio de te parabenizar e estando distante através da presença do Deus em nossas vidas, posso sentir como se juntos estivéssemos em um canto de glorias e louvor ao dia em que nos sorriu, para inicio de tudo que hoje tenho o prazer de desfrutar ao seu lado, pelo privilégio inexplicável de tê-lo como Pai...
Que se encontre cercado de muita paz, saúde e amor.

Nunca se esqueça, não importa a distancia que nos separe, não existe distancia que não possa ser alcançada pelo amor de um filho...

Seu aniversário jamais será esquecido, onde eu estiver estarei orando por ti pela sua felicidade, agradecendo pela sua presença que só alegrias me trás.

Feliz Aniversário!!!
 
Gilmarav e Escobar

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Traficante Nem afirma ter participado de cultos evangelicos

O traficante Antonio Francisco Lopes, o Nem da Rocinha, preso na última semana numa blitz da Polícia Militar do Rio de Janeiro, concedeu uma entrevista à Revista Época dias antes de sua prisão. Nessa entrevista, Nem fala de sua crença, de suas ideias a respeito do tráfico e das leis e da sociedade: “Não uso droga, só bebo com os amigos”, afirma Nem.

A entrevista, que a pedido de Nem, não pode ser gravada pela jornalista Ruht de Aquino, foi feita em um campo de futebol, em meio aos boatos de que estava planejando se entregar à Polícia.

Falando sobre religião, o traficante mostra confiança no que entende como certo, e acredita que não irá para o inferno: “Leio a Bíblia sempre, tento impedir garotos de entrar no crime, dou dinheiro para comida, aluguel, escola, para sumir daqui. Faço cultos na minha casa, chamo pastores. Mas, não tenho ligação com nenhuma igreja. Minha ligação é com Deus. Aprendi a rezar quando criancinha, com meu pai. Mas só de uns anos pra cá, comecei a entender melhor os crentes. Acho que Deus tem algum plano pra mim, Ele vai abrir alguma porta. Não vou para o inferno”.

Nem, que entrou para o tráfico quando sua filha, recém-nascida precisava de tratamento médico caro, acredita ser bom pai. “Pergunto a meus filhos todo dia se foram à escola. Sei que dizem que entrei no tráfico por causa da minha filha. Ela tinha 10 meses e uma doença raríssima, precisava colocar cateter, um troço caro, e o Lulu (ex-chefe) me emprestou o dinheiro. Mas prefiro dizer que entrei no tráfico porque entrei. E não compensa”, relata o traficante que tem 7 filhos: “dois me adotaram. Me chamam de pai e pedem minha benção”, e defende-se das acusações de violência: “Não sou o bandido mais perigoso do Rio”.

Mostrando um raciocínio crítico incomum, Nem conta à jornalista sua admiração pelo ex-presidente Lula. “Ele foi quem mais combateu o crime com mais sucesso, por causa do PAC da Rocinha. Meu ídolo é o Lula, adoro o Lula. Cinquenta dos meus homens saíram do tráfico para trabalharem nas obras. Sabe quantos voltaram para o crime? Nenhum. Porque viram que tinham trabalho e futuro na construção civil”, afirma.

Sobre as políticas de segurança do Estado do Rio de Janeiro, disse admirar o secretário José Mariano Beltrame: “Um dos caras mais inteligentes que já vi. Se tivesse mais caras assim, tudo seria melhor”.

Aparentando cansaço da vida que levava, contou que estimulava os que queriam largar o crime. “Bom é poder ir à praia, ao cinema, passar com a família sem medo de ser perseguido ou morto. Queria dormir em paz, levar meu filho ao zoológico. Tenho medo de faltar aos meus filhos. Quero pagar minha dívida com a sociedade”, afirmou Nem, que complementou o raciocínio afirmando que não negocia crack pois essa droga destrói pessoas, famílias e toda a comunidade: “Conheço pessoas que usam cocaína há 30 anos e funciona, mas com o crack, as pessoas assaltam e roubam, tudo na frente. Não negocio crack e proíbo na Rocinha. Eu digo a todos meus que estão no tráfico: a hora é agora. Quem quiser se recuperar, vai para a igreja e se entrega para pagar o que deve e se salvar”.

Defendendo a legalização da Maconha, como forma de acabar com o tráfico, Nem afirmou que em pouco tempo, a legalização ocorrerá: “Acho que em menos de 20 anos a maconha vai ser liberada no Brasil. Nos Estados Unidos, está quase. Já pensou quanto as empresas iam lucrar? Iam engolir o tráfico”. Ele também defendeu a instalação das UPP’s nos morros cariocas, que segundo ele, foi excelente. “O Rio precisava de um projeto assim. A sociedade tem razão em não suportar bandidos descendo armados do morro para assaltar no asfalto e depois voltar. Aqui na Rocinha não tem roubo de carro, ninguém rouba nada, às vezes, uma moto ou outra. Não gosto de ver bandido com um monte de arma pendurada, fantasiado. A UPP é um projeto excelente, mas tem problemas. Imagina os policiais mal remunerados, mesmo os novos, controlando todos os becos de uma favela. Quantos não vão aceitar R$ 100 para ignorar uma boca de fumo?” questiona.

Em sua matéria, a jornalista conta que ao encontrar o traficante, ele conversava com um pastor e pedia que ele o mantivesse informado sobre um rapaz que tinha tido uma recaída: “Pegou ele, Pastor? Não pode desistir. Caraca, ele estava limpo, sem droga, tinha encontrado um emprego… Me fala depois”. Sobre a recuperação das comunidades, Nem defende a ação da igreja, que segundo ele, nunca deve desistir de ninguém: “A igreja não pode desistir de nunca de recuperar alguém”.

Fonte: Gospel+

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Defendendo a Igreja de Cristo

A verdade tem que ser dita,defender a igreja de Jesus.Somos corpo de Cristo e não devemos aceitar certos comentario maldoso sobre o Espírito de Deus.Se ha um imitador nesta historia tida concordo com Pr Silas,é o DIABO!
Vale a pena assitir.

domingo, 13 de novembro de 2011

Minha estrada...



Na minha estrada,
sou eu o autor da minha caminhada.
Eu quem crio as telas de minha vida,
Só eu sou autor dos meus atos, só eu!
Na minha pintura...quase nunca
tem traços firmes.
Ás vezes tenho as mãos trêmulas,
erro os traços...erro demais!...
E nesta vida...com meus erros e acertos
cobri o sol e o vento com minha pele
Juro não foi nada fácil !..
Muitas vezes eu errei, cai e me levantei.
Sigo pintando minha estrada como eu sei
Eu aprendi a ouvir muito e falar pouco,
caminhar sempre, mesmo errando o caminho
Amar muito ... ser imensamente feliz!
***************************************************
Essa é minha tela,isso que importa!!
Com Carinho
 Gilmara Cordeiro
Autor>>Joe Luigi

Pensamento

Dias cinzentos e chuvosos

me entristece, meu peito
parece que fica apertado
tenho a sensação de que
são lágrimas caindo do Céu."


********
site>>- Joe Luigi

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11.11.11 Sem igual...

Amanheceu um dia lindo,perfeito numero 1,na midia falava de um dia cheio de astral,com alinhamentos de numeros,o importante mesmo é que para mim amanheceu cheio de Deus nele.Enegia vinda daquele que tudo pode,tudo É e que sempre será Tudo em Mim.Mais como não podiamos esperar outra oportunidade de tanto numero juntinho,posso dizer o que significa meu Deus para mim, o numero 1,no meu dia 11,no meu mes 11,no meu ano 11,na minha hora 11 e nos meus minutos 11,e a foto saiu assim ,todos juntos como 1 só,trabalhando para 1 oportunidade a mais e para ser o numero 1 em tudo.

Valeu turminha numero 1!
Ha vê se me acham ai..rs


Com Carinho Gilmara Cordeiro

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A GENTE SE ACOSTUMA, MAS NÃO DEVERIA ....




Eu sei que a gente se acostuma. Mas não deveria ...



A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem outra vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha pra fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler o Jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E não aceitando as negociações de paz aceita ler todo dia, de guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios, a ligar a televisão e assistir comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar por ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável, à contaminação da água do mar, à lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galos na madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta do pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua o resto do corpo.. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que de tanto acostumar, se perde de si mesma.

com Carinho Gilmara Cordeiro


>>Marina Colasanti<<

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Pr Nadarkhani foi levado à ONU; Embaixada afirma que Pastor está livre da senteça de morte

O caso do Pastor Yusef Nadarkhani foi levado à Assembleia Geral de Assuntos Sociais da ONU pelo representante do “Comitê de Assuntos Humanitários”, Ahmed Shaheed, que pediu ao Governo do Irã que liberasse o Pastor: “Estamos particularmente perturbados por uma recente decisão do Supremo Tribunal (do Irã) de ter sustentado uma sentença de morte para Yousef Nadarkhani, um pastor protestante que supostamente nasceu de pais muçulmanos, mas se converteu ao cristianismo quando tinha 19 anos”. Após o discurso, a Embaixada do Irã no Brasil informou que o Pastor Yusef Nadarkhani, está livre da sentença de morte.


Nadarkhani foi preso e condenado sob a acusação de transgredir a Lei Sharia, pois abandonou a religião islâmica e se converteu ao cristianismo. A Lei Sharia é o conjunto de regras que regem a religião muçulmana, e o Irã, que é um país teocrata, leva as recomendações da religião à risca.

A Lei Sharia prevê pena de morte para o muçulmano que abandonar a religião de seus pais, caso ele não renuncie sua nova religião. O Pastor Yusef Nadarkhani se recusou a negar sua conversão ao cristianismo, e foi condenado à morte. Devido à repercussão internacional e pressão de diversos países, o caso do Pastor agora teve uma reviravolta. Ainda não foi informado se o Pastor continuará preso, ou se será libertado.

Recentemente o site da ACLJ (Centro Americano para Lei e Justiça) informou que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao Pastor. As suspeitas são de que o Governo do Irã esteja tentando convencer o Pastor a negar o cristianismo ou fazê-lo ofender o islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país.

Segundo o site Exibir Gospel, o caso de Nadarkhani não é o único no mundo. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes cristãos sofrem risco de morte.

Fonte: Gospel+
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...